
Numa distante aldeia de pesca no Japão; uma mestra em origami de nome Daishinji cria um gracioso peixe com uma simples folha de papel. Tempos depois; porém; o peixe clama à sua criadora que se sente solitário. Daishinji; desse modo; cria para ele um perfeito mundo de papel um oceano; algas marinhas; um polvo e muitas outras criaturas. Não obstante; o peixe de papel suplica-lhe que seja libertado em um oceano de verdade; para saber que sensação tem a água e desvendar os mistérios das profundezas do mar.
Embora relutante; guardando em si a convicção de que "coisas imaginárias têm de permanecer em lugares imaginários" e acreditando que o peixe de papel será destruído; Daishinji liberta sua criação. Espantosamente; contudo; para surpresa da jovem origamista; o peixe torna-se real e uma parte de alguma coisa bem maior do que Daishinji jamais pôde imaginar; comprovando que as grandes ideias ficam maiores que seus criadores e acabam ganhando vida própria.
O livro Como o Peixe de Papel Aprendeu a Nadar apresenta essa fábula singular e singela; porém de profunda inspiração; como um trampolim para todos que almejam libertar a criatividade e dar espaço para a inovação no ambiente de trabalho. Com o objetivo de elucidar a observação de que a ideia criada no papel; se suficientemente autêntica; jamais permanece apenas no papel ela tem de ser lançada para fora e testada no mundo real ; seguem-se à história de Daishinji comentários reflexivos e estimulantes que podem ajudá-lo a se conectar com; a ter acesso a e a se beneficiar da verdadeira criatividade de sua equipe de trabalho.
Este livro; ainda que despretensioso; é vigoroso o bastante para lhe apresentar um processo eficaz para estimular; controlar e usar a força natural das ideias em sua organização. Você aprenderá; portanto; a liberar as ideias; a deixá-las florescer e ter vida própria; seguindo para isso algumas dicas propícias; como as exemplificadas a seguir:· Prestar atenção e desenvolver proativamente as ideias de sua equipe.
· Criar um ambiente receptivo ao pensamento inovador.
· Estimular a colaboração entre os integrantes de sua equipe.
· Transformar as ideias em realidade prática; em prol de sua organização.
Este livro lhe oferece; desse modo; uma estrutura comprovada para incentivar as pessoas a inovar e a experimentar a maravilhosa sensação de criar e ver sua criação de fato ganhar vida no mundo real. Ao apresentar de forma envolvente um estudo de caso realista e dez cenários para aplicação do processo do peixe de papel nos negócios; amarrando todas essas reflexões com a maravilhosa fábula de Daishinji; Jonathon Flaum torna este livro um instrumento extremamente eficaz para o ambiente de trabalho e para todas as pessoas que desejam desenvolver e estimular a criatividade em si mesmas e nos outros. Portanto; por meio de suas belas ilustrações e de sua agradável redação; Como o Peixe de Papel Aprendeu a Nadar é uma porta de entrada e um veículo que pode levá-lo a conhecer os melhores recursos que tem à sua disposição a mente de cada integrante de sua equipe.
Jonathon A. Flaum é fundador e CEO da WriteMind Communications; empresa de consultoria especializada em comunicação pública e criatividade organizacional. Flaum é também co-autor de The 100-Mile Walk e vive em Asheville; Carolina do Norte.
Raina Bays estudou desenho e pintura na Escola do Instituto de Arte de Chicago; especializando-se em técnicas de pintura a óleo; sob a orientação de Joseph Biel; em Portland; Oregon. Ainda hoje trabalha com pintura a óleo; pintura em acrílico e desenho a carvão. Vive também em Asheville.
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