As pesquisas que já foram realizadas não obtiveram o sucesso desejado, e inúmeras questões prosseguem incomodando a mente dos astrônomos e dos demais pesquisadores.
Ora, se o Cosmos for finito, isto é, se ele for limitado, circunscrito, o primeiro questionamento que virá a cabeça de qualquer um será: o que poderá existir depois de tais limites? E se em caso contrário o Universo não possuir um fim, tal fato irá inevitavelmente corroborar que os seres humanos não terão como entendê-lo pela simples razão de não termos os meios tecnológicos e intelectuais para investigar algo que não possui limites, e que, portanto é inatingível para qualquer instrumento produzido aqui.
É fato que as pesquisas espaciais já proporcionaram a obtenção de grande quantidade de elementos que proporcionaram um entendimento relativo do que existe fora do planeta Terra, entretanto é bem fácil observar que a cada nova descoberta nós obtemos também um volumoso número de questionamentos, e estes fazem com que busquemos mais e mais respostas...
A quantidade de astronautas que morreram ou no espaço
ou durante o lançamento de foguetes é bem grande. Eles são os heróis do espaço, eles deram a vida intentando obter mais dados e desenvolver o conhecimento científico terrestre, eles buscavam aprender algo de novo sobre o que há no espaço cósmico.
Uma pergunta teima em prosseguir nossa mente: todas as informações obtidas pelas sondas que foram lançadas ao espaço foram repassadas para o público? Acreditamos que a resposta é não.
A ausência dessas respostas cria na verdade uma perspectiva equivocada, e faz surgir aqui e ali uma série de lendas e de pensamentos errados sobre o que existe “lá fora”.
É completamente errôneo ter fé que estamos sozinhos, isolados nesse Universo infinito, outras formas de vida – algumas visíveis para nós e, outras não – existem disseminadas pelos mundos sem fim, e provavelmente as humanidades extraterrenas que estiverem no mesmo estágio de desenvolvimento em que nos encontramos devem pensar que também estão sós...
As teorias atuais proporcionam modelos matemáticos perfeitos, todavia elas não levam em conta “certas questões”, e por isso, elas são limitadas e brevemente serão substituídas por outras que estejam mais coadunadas com a realidade. A nossa presença na Terra já indica a veracidade da conjectura evolutiva aclarada por Charles Darwin, e tal evolução pode acontecer em outros orbes, seguindo caminhos um tanto diferenciados dos tomados aqui, no entanto, não deixa de ser evolução. E antes dela, a Criação.
O simples caminhando para se tornar cada vez mais complexo...
A presença de Deus no Cosmos é cada dia mais “palpável” em razão da abundância de descobertas de novos planetas, galáxias, sistemas solares, etc.
Querer entender o Cosmos sem Deus é como buscar respostas sem ter um questionamento antecipadamente formulado.
Nessa obra buscamos proporcionar alguns subsídios para que os nossos leitores ponderem por si mesmos e julguem o que é admissível e o que não é.
João Fernandes da Silva Júnior","bookFormat":"EBook","publisher":{"@type":"Organization","name":"Limiar Edições"}}
UNIVERSO INFINITO
Encetamos este livro comentando que uma das muitas interrogações que ainda não foram respondidas é: o Universo é infinito?
As pesquisas que já foram realizadas não obtiveram o sucesso desejado, e inúmeras questões prosseguem incomodando a mente dos astrônomos e dos demais pesquisadores.
Ora, se o Cosmos for finito, isto é, se ele for limitado, circunscrito, o primeiro questionamento que virá a cabeça de qualquer um será: o que poderá existir depois de tais limites? E se em caso contrário o Universo não possuir um fim, tal fato irá inevitavelmente corroborar que os seres humanos não terão como entendê-lo pela simples razão de não termos os meios tecnológicos e intelectuais para investigar algo que não possui limites, e que, portanto é inatingível para qualquer instrumento produzido aqui.
É fato que as pesquisas espaciais já proporcionaram a obtenção de grande quantidade de elementos que proporcionaram um entendimento relativo do que existe fora do planeta Terra, entretanto é bem fácil observar que a cada nova descoberta nós obtemos também um volumoso número de questionamentos, e estes fazem com que busquemos mais e mais respostas...
A quantidade de astronautas que morreram ou no espaço
ou durante o lançamento de foguetes é bem grande. Eles são os heróis do espaço, eles deram a vida intentando obter mais dados e desenvolver o conhecimento científico terrestre, eles buscavam aprender algo de novo sobre o que há no espaço cósmico.
Uma pergunta teima em prosseguir nossa mente: todas as informações obtidas pelas sondas que foram lançadas ao espaço foram repassadas para o público? Acreditamos que a resposta é não.
A ausência dessas respostas cria na verdade uma perspectiva equivocada, e faz surgir aqui e ali uma série de lendas e de pensamentos errados sobre o que existe “lá fora”.
É completamente errôneo ter fé que estamos sozinhos, isolados nesse Universo infinito, outras formas de vida – algumas visíveis para nós e, outras não – existem disseminadas pelos mundos sem fim, e provavelmente as humanidades extraterrenas que estiverem no mesmo estágio de desenvolvimento em que nos encontramos devem pensar que também estão sós...
As teorias atuais proporcionam modelos matemáticos perfeitos, todavia elas não levam em conta “certas questões”, e por isso, elas são limitadas e brevemente serão substituídas por outras que estejam mais coadunadas com a realidade. A nossa presença na Terra já indica a veracidade da conjectura evolutiva aclarada por Charles Darwin, e tal evolução pode acontecer em outros orbes, seguindo caminhos um tanto diferenciados dos tomados aqui, no entanto, não deixa de ser evolução. E antes dela, a Criação.
O simples caminhando para se tornar cada vez mais complexo...
A presença de Deus no Cosmos é cada dia mais “palpável” em razão da abundância de descobertas de novos planetas, galáxias, sistemas solares, etc.
Querer entender o Cosmos sem Deus é como buscar respostas sem ter um questionamento antecipadamente formulado.
Nessa obra buscamos proporcionar alguns subsídios para que os nossos leitores ponderem por si mesmos e julguem o que é admissível e o que não é.