A sensação que esta obra é capaz de trazer a quem a lê é a de \"viajar\" por vários países, assistir a fatos marcantes que sucedem às suas populações e o proceder insensato do ser humano em vários continentes, o que estimula que seja completada a frase título, face aos fatos que vão se desenrolando e impactando o leitor. Esta obra de ficção, que inspira-se em fato verídico ocorrido em 1905, conta a história de um rapaz de 13 anos, que vai em busca do pai aventureiro, que prometera voltar da África em uma ano, saindo do convívio do lar, com o fito exclusivo de \"buscar alguns diamantes\". É o desenrolar de vibrante aventura deste rapaz no mundo africano da época, entre tantos países de costumes tradições diferentes, todos amordaçados por \"civilizada\" dominação de países europeus. Na busca ao pai é envolvido em Guerra Santa de libertação do Marrocos, aprecia a condução brilhante do famoso general francês Lyautey (real) e a convite com a figura inesquecível do El Hibin (real, mas de nome propositalmente trocado), o revolucionário. É alcançado pela Primeira Guerra Mundial na África e o faz conhecer cenário e tática de guerra completamente diversa da que estudava-se nas Escolas Militares e praticava-se na Europa: na Europa, pequenos espaços e grande contingentes de tropas e armas, na África gigantescos espaços e diminutos contingentes de tropas de armas. Assiste ao General alemão Lettow Von Vorbeck (real) empregando tática de guerrilha não conhecida de \"bater e correr, sem ser visto\". Torna-se piloto de caça no retorno à Inglaterra e segue para a Guerra, no engajamento à famosa Escadrille Lafayette em 1917. No ar, é protagonista da última luta do \"às dos ases\", Rittmeister Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho. Com o fim da guerra retorna à busca pelo pai. A diferença entre os que planejam a guerra e os que a executam é desconcertante devido ao fator humano, sempre imprevisível. ","bookFormat":"EBook","publisher":{"@type":"Organization","name":"Editora Tribo da Ilha"}}
Um gesto de...
LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
A sensação que esta obra é capaz de trazer a quem a lê é a de "viajar" por vários países, assistir a fatos marcantes que sucedem às suas populações e o proceder insensato do ser humano em vários continentes, o que estimula que seja completada a frase título, face aos fatos que vão se desenrolando e impactando o leitor. Esta obra de ficção, que inspira-se em fato verídico ocorrido em 1905, conta a história de um rapaz de 13 anos, que vai em busca do pai aventureiro, que prometera voltar da África em uma ano, saindo do convívio do lar, com o fito exclusivo de "buscar alguns diamantes". É o desenrolar de vibrante aventura deste rapaz no mundo africano da época, entre tantos países de costumes tradições diferentes, todos amordaçados por "civilizada" dominação de países europeus. Na busca ao pai é envolvido em Guerra Santa de libertação do Marrocos, aprecia a condução brilhante do famoso general francês Lyautey (real) e a convite com a figura inesquecível do El Hibin (real, mas de nome propositalmente trocado), o revolucionário. É alcançado pela Primeira Guerra Mundial na África e o faz conhecer cenário e tática de guerra completamente diversa da que estudava-se nas Escolas Militares e praticava-se na Europa: na Europa, pequenos espaços e grande contingentes de tropas e armas, na África gigantescos espaços e diminutos contingentes de tropas de armas. Assiste ao General alemão Lettow Von Vorbeck (real) empregando tática de guerrilha não conhecida de "bater e correr, sem ser visto". Torna-se piloto de caça no retorno à Inglaterra e segue para a Guerra, no engajamento à famosa Escadrille Lafayette em 1917. No ar, é protagonista da última luta do "às dos ases", Rittmeister Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho. Com o fim da guerra retorna à busca pelo pai. A diferença entre os que planejam a guerra e os que a executam é desconcertante devido ao fator humano, sempre imprevisível.