"Saul Jogou a Toalha" é uma obra que aborda temas como educação, bullying, violência, classe social, racismo, autoritarismo, religião, puberdade, costumes e delinquência do ponto de vista de um garoto de 12 anos que abre as vísceras da complexa periferia de um município de São Paulo durante os anos 90 ao escrutínio do leitor. Em meio à expansão do neoliberalismo e do neopentecostalismo, está inserido Saul e a escola parida pelo Mário Covas.