“Há na escritura de Clara Maria Barata uma claridade, quer no sentido de luminosidade, quer no de precisão. A sua poética assenta, a meu ver, em ambos esses factores. Talvez por isso a palavra sol surja logo no título da obra, verso este com que o livro se fecha, se despede de cada um de nós para que de novo o encontremos, como se se desenhasse um círculo.” (Xavier Zarco)