Embora no decorrer de nossas vidas cotidianas, nem sempre estamos abertos a novas impressões. Parece que vivemos fechados em nosso universo e quase nunca enxergamos além do nariz.
O tempo passa e tudo se transforma como de hábito; o mundo avança e nossos sentimentos andam a passos de tartaruga. Parece que, nesta área, a preguiça nos alcança.
E a vida, lá fora, fagulha emoções.
“Você não acha que está na hora de sairmos de dentro de nós mesmos?” “Por que não?” – é o que somos induzidos a responder.
E esta, a sensação que se nos empurra o conteúdo desta fábula.
Aqueles que porventura lerem O Estranho Ruído, decerto, hão de se indagar se o propósito, objetivo da idéia, não foi possível de ser realizado.
Embora no decorrer de nossas vidas cotidianas, nem sempre estamos abertos a novas impressões. Parece que vivemos fechados em nosso universo e quase nunca enxergamos além do nariz.
O tempo passa e tudo se transforma como de hábito; o mundo avança e nossos sentimentos andam a passos de tartaruga. Parece que, nesta área, a preguiça nos alcança.
E a vida, lá fora, fagulha emoções.
“Você não acha que está na hora de sairmos de dentro de nós mesmos?” “Por que não?” – é o que somos induzidos a responder.
E esta, a sensação que se nos empurra o conteúdo desta fábula.