Do silêncio inspirador de um mosteiro, às condições de diálogo na dramática do trabalho. Passar por um homem-totem, meu pai; ratos e consciência-nave, pomba com controle remoto em comunidade terapêutica, musas na banheira, política e mercado, metas e objetivos... Para que serve isto ou aquilo? Contos, uma quase novela, respingos ensaísticos face a valores. Melhor, compreender os próprios. Entre o romântico e ser dono de verdades, preferir o romântico? Autoajuda pode ajudar para que não se perca a cabeça.