Monarquia de sonhos

La passou o minuto, o outro - nao esta presente, todos aparentemente como deve ser. Nada disto o que esperei, ocorreu. Mergulhei na leitura de Hesse novamente. Em principio e terrivel quando comeca a acostumar-se a tais coisas como aqueles que ocorrem nesta casa … completamente fui ao mundo do livro, e quando a proxima vez olhou para horas, ja houve sobre meio dos segundos. Seria tempo para ir dormir. Fechei o livro com barulho, e deliberadamente barulhento, provavel de qualquer maneira estimular-me e quebrar o silencio que ficou novamente assustador logo que o escutasse. O circulo transparente ambarico da luz de um abajur de pe vivamente decaiu segundo as paginas e novamente esteve na cobertura verde-escura feita do tecido. Nervosamente engoli o caminho para cima, em um quarto, pode voltar atras algo. O meu Deus, cada passo de uma velha escada de mao que range e capaz para tornar-se a borda disto, o mundo de crepusculo sobre o qual posso dar passos facilmente, nao em forcas preve o perigo …
Retirei pontos e apertei-os dedos a cobertura firme de Hesse. Os olhos levantados … Forcas sao celestes, ajudam-me!
Em um soalho o nevoeiro arrastou-se argenteo, com o fluxo esverdeado, torcido com a mobilia de antenas de bigodes curta fina. Estes bigodes curtos ligeiramente tremeram como do vento, e apenas consideravelmente moveram-se. De uma escada de mao, do segundo andar, para mim. Respirou. Esperou. Procurou-me. Um sofa no qual me sentei, tendo desenhado em abaixo de si mesmo pernas, foi quase so a ilha do mundo real no espaco deste quarto.