A obra reflete a relação da mídia com o carnaval, tomando como objeto de estudo o bloco “Mudança do Garcia”, por ser uma manifestação cultural de grande relevância na festa carnavalesca, dado seu conteúdo crítico, levando em consideração seu primeiro registro midiático, publicado no jornal Diário da Bahia em 2 de março de 1930. Dividido em duas partes: narrativa e analítica, o livro traz nos seis primeiros capítulos, uma reconstituição histórica da sociedade baiana no início do século XX, do Carnaval, do Bairro do Garcia, da Mudança do Garcia, da Imprensa baiana e do Diário da Bahia.