Gosto do desafio de, via web, alcançar novos públicos, novos leitores.
Mas, para isso, a recomendação é a supracitada.
O texto de apresentação, além de obviamente apresentar, precisa “vender legal” a obra.
Eis a questão.
Recorro aos meus dotes de comunicador formado, diplomado e pós-graduado para suplantar o obstáculo.
Recorro em vão. Me formei e diplomei em jornalismo – e, por mais que admire, nunca me interessei, nem estou capacitado para usar e abusar das técnicas e dos requintes de um publicitário, de um marqueteiro, de um vendedor de sonhos.
Se bem que, ao reunir as 43 histórias dos velhos tempos da redação de piso assoalhado e grandes janelões para a ruidosa avenida, acabei por reverenciar o que hoje chamam de “utopia regressiva” [aquela sensação de que tudo o que vivemos no passado foi melhor e mais idílico].
Não deixa de ser um devaneio também.
Um delírio quase literário. Um sonhar às avessas.
Que é bom também, diga-se e registre-se. “Meus Caros Amigos – Crônicas Sobre Jornalistas, Boêmios e Paixões” reúne aventuras e desventuras em um tempo de sonhos e utopias. Em essência, o livro é uma celebração à amizade, que é a forma mais pura e infinita de se conjugar o verbo amar.
Será que convenço alguém, com essa argumentação?","bookFormat":"EBook","publisher":{"@type":"Organization","name":"Rodolfo C. Martino"}}
Meus Caros Amigos - Crônicas sobre jornalistas, boêmios e paixões
Sou orientado a escrever um texto “que venda legal” o livro “Meus Caros Amigos – Crônicas Sobre Jornalistas, Boêmios e Paixões” que publiquei, por conta e risco, em dezembro de 2010, com apoio de um grande amigo, e agora pretendo transformá-lo [o livro, não o amigo que anda distante] em e-book, aqui na Amazon.
Gosto do desafio de, via web, alcançar novos públicos, novos leitores.
Mas, para isso, a recomendação é a supracitada.
O texto de apresentação, além de obviamente apresentar, precisa “vender legal” a obra.
Eis a questão.
Recorro aos meus dotes de comunicador formado, diplomado e pós-graduado para suplantar o obstáculo.
Recorro em vão. Me formei e diplomei em jornalismo – e, por mais que admire, nunca me interessei, nem estou capacitado para usar e abusar das técnicas e dos requintes de um publicitário, de um marqueteiro, de um vendedor de sonhos.
Se bem que, ao reunir as 43 histórias dos velhos tempos da redação de piso assoalhado e grandes janelões para a ruidosa avenida, acabei por reverenciar o que hoje chamam de “utopia regressiva” [aquela sensação de que tudo o que vivemos no passado foi melhor e mais idílico].
Não deixa de ser um devaneio também.
Um delírio quase literário. Um sonhar às avessas.
Que é bom também, diga-se e registre-se. “Meus Caros Amigos – Crônicas Sobre Jornalistas, Boêmios e Paixões” reúne aventuras e desventuras em um tempo de sonhos e utopias. Em essência, o livro é uma celebração à amizade, que é a forma mais pura e infinita de se conjugar o verbo amar.