Todos ambicionam conquistar uma posição de destaque e de mando.
É evidente que essa disputa não está diretamente relacionada ao instinto humano de sobrevivência, entretanto é claro que logo que o homem adquiriu o estado civil perdendo a condição de selvagem, se afastou da luta pela sobrevivência bem definida por Charles Robert Darwin.
A partir dessa mudança o que se classifica como disputa pelo poder está diretamente relacionado com a preponderância política e também econômica, evento esse que gera grandes desigualdades sociais, lutas de classe e de caráter individual.
A visão política do ser humano ainda se encontra deturpada por causa de nosso ainda pequeno grau de desenvolvimento moral.
Se intelectualmente conseguimos absorver noções de tecnologia e aspirações de melhor qualidade de vida,
moralmente estamos um tanto próximos dos homens dos séculos passados e suas ideologias, embora hoje utilizemos de metodologia diferente...
Historicamente a disputa pelo poder político tem produzido conflitos que desencadearam revoluções, conflitos, guerras, e como resultado disso o massacre da população civil.
Atualmente as guerras ambicionam a conquista do poder por meio da manipulação coletiva e da dominação econômica.
O Século XX com todos os seus avanços culturais, sociais e tecnológicos foi, infelizmente, palco das mais sangrentas guerras civis e mundiais. E o que foi usado para se conseguir isso?
A ambiciosa propaganda ideológica que coloca o enriquecimento como condição primeira da evolução social.
O sistema de vida capitalista é palco de disputas intermináveis entre os indivíduos, prevalecendo o mais forte (economicamente) e o mais inteligente, independentemente dos meios que tenham utilizado para alcançar a vitória...
A proposta espírita é a de que os valores éticos e morais norteiem efetivamente o comportamento humano, tornando assim mais harmoniosa a vida em coletividade.
O poder, sob o ponto de vista ético, é a condição de finalidade última dos agrupamentos sociais, porque sabemos que grandes revoluções tiveram seu ponto de partida no sentimento coletivo de transformação da sociedade. Daí resultou a reforma das estruturas já arcaicas, decorrendo a renovação de todo o arcabouço política.
A construção de uma nova forma de fazer política é algo necessário, porque a atual plataforma política ainda favorece a corrupção de valores pessoais em detrimento do bem-estar coletivo.
Estabelecendo novos conceitos políticos nós poderemos vislumbrar em um futuro talvez não tão distante um Estado que efetivamente consiga atingir os objetivos firmados no Contrato Social.
A política é necessária, útil e poderosa quando utilizada dentro de um quadro geral de bom senso. Usada de forma equivocada a política produz resultados passageiros e criticáveis.
A transformação ou reforma íntima só se torna verdadeira e efetiva quando é demonstrada – através de nossas atitudes – para a coletividade na qual estamos inseridos como seres reencarnados. Não estamos dizendo aqui que devemos fazer propaganda de que
“somos bons”, e sim, que nós nos conscientizamos de nosso papel com relação a nós mesmos e com as outras pessoas.
Como já possuímos as informações referentes a realidade espiritual e do processo evolutivo ao qual nos encontramos submetidos, temos ciência de que a felicidade é uma construção pessoal e também coletiva.
Este nosso trabalho foge bastante de nossa temática científica, mas tem como base os ensinamentos oferecidos pela Doutrina dos Espíritos e também a nossa experiência de mais de 15 anos como assessor político no Rio de Janeiro.
Atuamos em coordenadoria de campanhas, no marketing político e administramos o se","bookFormat":"EBook","publisher":{"@type":"Organization","name":"Limiar Edições"}}
ESPIRITISMO E PODER POLÍTICO
Nós temos ciência que o poder em sua condição de finalidade última do Estado é algo extremamente cobiçado pela maior parte dos seres humanos, e todos movidos por sentimentos de popularidade e distinção, produz uma disputa acirrada e – eventualmente – violenta.
Todos ambicionam conquistar uma posição de destaque e de mando.
É evidente que essa disputa não está diretamente relacionada ao instinto humano de sobrevivência, entretanto é claro que logo que o homem adquiriu o estado civil perdendo a condição de selvagem, se afastou da luta pela sobrevivência bem definida por Charles Robert Darwin.
A partir dessa mudança o que se classifica como disputa pelo poder está diretamente relacionado com a preponderância política e também econômica, evento esse que gera grandes desigualdades sociais, lutas de classe e de caráter individual.
A visão política do ser humano ainda se encontra deturpada por causa de nosso ainda pequeno grau de desenvolvimento moral.
Se intelectualmente conseguimos absorver noções de tecnologia e aspirações de melhor qualidade de vida,
moralmente estamos um tanto próximos dos homens dos séculos passados e suas ideologias, embora hoje utilizemos de metodologia diferente...
Historicamente a disputa pelo poder político tem produzido conflitos que desencadearam revoluções, conflitos, guerras, e como resultado disso o massacre da população civil.
Atualmente as guerras ambicionam a conquista do poder por meio da manipulação coletiva e da dominação econômica.
O Século XX com todos os seus avanços culturais, sociais e tecnológicos foi, infelizmente, palco das mais sangrentas guerras civis e mundiais. E o que foi usado para se conseguir isso?
A ambiciosa propaganda ideológica que coloca o enriquecimento como condição primeira da evolução social.
O sistema de vida capitalista é palco de disputas intermináveis entre os indivíduos, prevalecendo o mais forte (economicamente) e o mais inteligente, independentemente dos meios que tenham utilizado para alcançar a vitória...
A proposta espírita é a de que os valores éticos e morais norteiem efetivamente o comportamento humano, tornando assim mais harmoniosa a vida em coletividade.
O poder, sob o ponto de vista ético, é a condição de finalidade última dos agrupamentos sociais, porque sabemos que grandes revoluções tiveram seu ponto de partida no sentimento coletivo de transformação da sociedade. Daí resultou a reforma das estruturas já arcaicas, decorrendo a renovação de todo o arcabouço política.
A construção de uma nova forma de fazer política é algo necessário, porque a atual plataforma política ainda favorece a corrupção de valores pessoais em detrimento do bem-estar coletivo.
Estabelecendo novos conceitos políticos nós poderemos vislumbrar em um futuro talvez não tão distante um Estado que efetivamente consiga atingir os objetivos firmados no Contrato Social.
A política é necessária, útil e poderosa quando utilizada dentro de um quadro geral de bom senso. Usada de forma equivocada a política produz resultados passageiros e criticáveis.
A transformação ou reforma íntima só se torna verdadeira e efetiva quando é demonstrada – através de nossas atitudes – para a coletividade na qual estamos inseridos como seres reencarnados. Não estamos dizendo aqui que devemos fazer propaganda de que
“somos bons”, e sim, que nós nos conscientizamos de nosso papel com relação a nós mesmos e com as outras pessoas.
Como já possuímos as informações referentes a realidade espiritual e do processo evolutivo ao qual nos encontramos submetidos, temos ciência de que a felicidade é uma construção pessoal e também coletiva.
Este nosso trabalho foge bastante de nossa temática científica, mas tem como base os ensinamentos oferecidos pela Doutrina dos Espíritos e também a nossa experiência de mais de 15 anos como assessor político no Rio de Janeiro.
Atuamos em coordenadoria de campanhas, no marketing político e administramos o se