Corinthians - O Time do Povo
No livro Corinthians – O Time do Povo, que é uma edição atualizada do livro Centenário do Corinthians você terá a oportunidade de viajar pelas mais lindas histórias mosqueteiras, desde a fundação em 1910 até os dias atuais. Desde a fundação pelos cinco amigos sob a luz de lampião no Bom Retiro até o consagrador bi campeonato mundial da FIFA em cima do milionário Chelsea da Inglaterra, que sentiu a força de trinta milhões de um “Bando de Loucos”.
Reviver a história do Corinthians é viajar na história de vida de cada um de nós, pois qual o Corinthiano que não tem uma história para contar de uma determinada partida do Timão? Qual Fiel não lembra com nostalgia as peripécias de Neco, a categoria de Cláudio, a irreverência de Luizinho, os cabeceios de Baltazar, a genialidade de Rivellino, a inteligência de Sócrates, a garra de Wladimir, Goiano e Biro – Biro, as faltas de Marcelinho Carioca, a raça de Carlitos Tevez, os gols de Ronaldo Fenômeno e agora a esperteza de Émerson “Sheik” e as defesas milagrosas de Cássio?
Qual Corinthiano não se emociona ao relembrar com nostalgia as maiores conquistas do clube, como o paulistão do “Quarto Centenário” em 1954, o bi paulista de “Democracia Corinthiana”, todas as conquistas do campeonato brasileiro, a Libertadores e os dois campeonatos mundiais do Timão?
Enfim, ser Corinthiano é ser especial, é ser muito mais feliz. Sempre foi assim, desde 1910 até a eternidade.
Para a Fiel o amor pelo Timão sempre está em primeiro lugar, mas palavras não bastam para descrever uma paixão, por isso só tenho uma coisa a dizer: “Vai Corinthians!”
Reviver a história do Corinthians é viajar na história de vida de cada um de nós, pois qual o Corinthiano que não tem uma história para contar de uma determinada partida do Timão? Qual Fiel não lembra com nostalgia as peripécias de Neco, a categoria de Cláudio, a irreverência de Luizinho, os cabeceios de Baltazar, a genialidade de Rivellino, a inteligência de Sócrates, a garra de Wladimir, Goiano e Biro – Biro, as faltas de Marcelinho Carioca, a raça de Carlitos Tevez, os gols de Ronaldo Fenômeno e agora a esperteza de Émerson “Sheik” e as defesas milagrosas de Cássio?
Qual Corinthiano não se emociona ao relembrar com nostalgia as maiores conquistas do clube, como o paulistão do “Quarto Centenário” em 1954, o bi paulista de “Democracia Corinthiana”, todas as conquistas do campeonato brasileiro, a Libertadores e os dois campeonatos mundiais do Timão?
Enfim, ser Corinthiano é ser especial, é ser muito mais feliz. Sempre foi assim, desde 1910 até a eternidade.
Para a Fiel o amor pelo Timão sempre está em primeiro lugar, mas palavras não bastam para descrever uma paixão, por isso só tenho uma coisa a dizer: “Vai Corinthians!”
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