De memórias precoces da Segunda Guerra em Porto Alegre, ao novo mundo da internet, passando pela derrota do Brasil para o Uruguai na Copa de 1950, Jacob Goldemberg nos convida, em seus contos de cinema, a viajar por uma máquina do tempo onde o tempo é o que menos importa: são assuntos perenes, reconstruídos e eternizados pela pena exata deste exigente arquiteto da palavra.