No próximo dia a princesa Inês viria até este reino para ficar noiva do príncipe Sebastião. Chateado, o príncipe subiu a escadaria. No momento que viu o criado pediu que lhe trouxesse o seu cavalo. Passado um minuto irritado este rapaz montou neste animal e começou a cavalgar. A tarde estava quente e ele se dirigiu ao campo. Passados uns vinte minutos, sentiu sede e, então, cavalgou até perto do riacho. Então ele desceu do cavalo e bebeu água. Neste instante, aproximou-se dele um homem que, rindo desembainhou sua espada e desafiou o rapaz. O príncipe Sebastião e Eanes começaram o duelo. Este homem deu um golpe para atingir o rapaz no coração, mas ele se defendia dos ataques do seu oponente. No quinto golpe Eanes machucou braço do príncipe. Furioso o líder dos rebeldes se preparou para dar o golpe fatal no seu rival. Por azar ele se escorregou no chão, o príncipe enfiou a sua espada no seu peito e deu uma gargalhada.
Assim que acabou de falar essas palavras, o príncipe montou em seu cavalo e retornou ao castelo real. Eanes sentia muita dor e caiu no chão. Passados uns dois minutos aproximaram-se do riacho dois cavaleiros. Eanes sentia muita dor e gritava. Os dois homens pararam os seus animais e Eanes pediu para entrarem no grupo dos rebeldes, luretem contra o rei Fernão e o príncipe Sebastião para libertarem o povo desses dois homens corruptos. Ao acabar de falar essas palavras faleceu.
Então ouviram o galope de vários cavalos. Com medo eles se esconderam atrás de uma moita de mato. Passados alguns instantes cinco homens montados nos cavalos pararam perto do corpo de Eanes. Os rebeldes colocaram o corpo deste homem em cima de um cavalo e foram embora. Neste mesmo dia, os rebeldes sepultaram o corpo de seu líder. No outro dia, enquanto a princesa Inês, filha do rei Vidal vinda do reino Rastelo se dirigia ao castelo real para conhecer o seu futuro noivo o príncipe Sebastião os rebeldes a sequestraram. Confusos, Apariço e Ordonho decidiram que entrariam no movimento dos rebeldes. Quando se aproximaram do acampamento desses guerreiros de longe viram a princesa Inês. Os dois apaixonaram-se por esta bela moça e esqueceram-se das palavras do finado Eanes. Depois de duas horas, conseguiram aproximar-se de Latão e pediram para libertarem a pobre donzela. Rindo Latão os mandou trazerem a coroa do rei Fernão porque libertaria a princesa Inês.
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