Caminhos de Gente
Vinte e três textos apresentando histórias extraídas de vivências cotidianas, de fatos e eventos com os quais o Autor se deparou - e em muitos dos quais se envolveu.
Os “Caminhos de Gente” são rastros indeléveis, pegadas marcantes, deixadas no solo da imaginação - terreno de onde brota a criatividade que forma feições, define nomes e dá luz aos personagens que transitam por suas páginas.
Quem deseja confronto com a realidade crua, dolorida, pode encontrá-la ao percorrer esta obra. Quem procura poesia, pode garimpá-la entre frases que tocam mais de perto os sentimentos. Quem busca o que não se pode entender, por estar adiante do alcance humano, pode se surpreender com o inusitado, com as vozes que soam sem penetrar ouvidos, repercutindo nas mentes.
Há pedaços do tudo neste agora. Fragmentos de vida, marcas, veredas, trilhas... Quem sabe, você identifique nos textos os seus próprios rastros, ao percorrer com Cleser Campos os “Caminhos de Gente”; talvez você consiga se sentir uma parte das tantas gentes do Autor.
* * *
O que você encontra no Livro:
1 A menina que continuava histórias / 2 Imit(a)dor do tédio / 3 Tem alma coisa nenhuma! / 4 O ilusório brilho de um anel / 5 Defunto com medo de alma / 6 Fragmento da última viagem / 7 Gente que a gente vê diferente / 8 O medo, o desapego / 9 O insólito, o imaginário, voz da morte / 10 O meu “fiín” caiu no mar / 11 Eu garanto com o ouro dos meus dentes / 12 Quando cantava o pássaro invisível / 13 Gaivotas alegres, gralhas taciturnas: vida às margens do Rio Meno / 14 Céu de brigadeiro? Espera pra ver! / 15 Pssss... Homem dormindo. Cuidado para não acordar o jornal! / 16 O truque inigualável / 17 Desliga, que tá chovendo! / 18 O bar na forquilha da decisão / 19 Rio da Alemanha deságua no Peru / 20 Quem me prova que pedra não enxerga? / 21 De sábios e loucos, o meu pouco / 22 Medo eu só tenho de mim / 23 Da biblioteca à calçada em frente / * * *
Os “Caminhos de Gente” são rastros indeléveis, pegadas marcantes, deixadas no solo da imaginação - terreno de onde brota a criatividade que forma feições, define nomes e dá luz aos personagens que transitam por suas páginas.
Quem deseja confronto com a realidade crua, dolorida, pode encontrá-la ao percorrer esta obra. Quem procura poesia, pode garimpá-la entre frases que tocam mais de perto os sentimentos. Quem busca o que não se pode entender, por estar adiante do alcance humano, pode se surpreender com o inusitado, com as vozes que soam sem penetrar ouvidos, repercutindo nas mentes.
Há pedaços do tudo neste agora. Fragmentos de vida, marcas, veredas, trilhas... Quem sabe, você identifique nos textos os seus próprios rastros, ao percorrer com Cleser Campos os “Caminhos de Gente”; talvez você consiga se sentir uma parte das tantas gentes do Autor.
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O que você encontra no Livro:
1 A menina que continuava histórias / 2 Imit(a)dor do tédio / 3 Tem alma coisa nenhuma! / 4 O ilusório brilho de um anel / 5 Defunto com medo de alma / 6 Fragmento da última viagem / 7 Gente que a gente vê diferente / 8 O medo, o desapego / 9 O insólito, o imaginário, voz da morte / 10 O meu “fiín” caiu no mar / 11 Eu garanto com o ouro dos meus dentes / 12 Quando cantava o pássaro invisível / 13 Gaivotas alegres, gralhas taciturnas: vida às margens do Rio Meno / 14 Céu de brigadeiro? Espera pra ver! / 15 Pssss... Homem dormindo. Cuidado para não acordar o jornal! / 16 O truque inigualável / 17 Desliga, que tá chovendo! / 18 O bar na forquilha da decisão / 19 Rio da Alemanha deságua no Peru / 20 Quem me prova que pedra não enxerga? / 21 De sábios e loucos, o meu pouco / 22 Medo eu só tenho de mim / 23 Da biblioteca à calçada em frente / * * *
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