Amor na Zona
Porque escrever hoje em dia um livro sobre zona boemia, prostitutas e puteiros?
Os jovens hoje em dia cada vez mais cedo são iniciados nas práticas sexuais pelos seus próprios amigos e colegas de escola.
A internet, o cinema e a televisão são fontes inesgotáveis de apelo para a sexualidade precoce da sociedade atual. Há pouco mais de 20 anos e na maioria das cidades do interior do Brasil, a história era diferente.
O sexo para os rapazes era iniciado exclusivamente por profissionais mais velhas, experientes nos inúmeros cabarés de cada cidade.
Neste processo introdutório para se transformar em adultos, muitas emoções se confundiam com as descobertas românticas ou frustrações, responsáveis por forjar o caráter e o futuro de cada um dos adolescentes matriculados neste vestibular da vida adulta.
Quase sempre estas experiências realizadoras, traumatizantes ou grotescas, eram acompanhadas de um forte componente de humor que povoavam o imaginários da geração baby bomers e que os mesmos carregavam para sempre pelos anos futuros.
Pode parecer atemporal ou inapropriado escrever sobre estes temas hoje em dia porem o propósito deste livro é primordialmente, resgatar o componente de humor puro e verdadeiro, expressão genuína da cultura brasileira, numa época em que o humor hipócrita é absurdamente classificado como politicamente correto.
É quase um gesto de resistência, recuperar o safado e velho humor machista que define zona e cabaré como: “um local onde os meninos maus das famílias boas se encontram com as meninas boas das famílias más”.
Pode ser força de expressão ou exagero do autor, porem este livro quer resgatar o prazer do humor de sacanagem nada inocente, mas que certamente irá fazer rir ao leitor sem lhe causar mal algum.
O livro foi escrito a partir dos relatos pessoais dos seguintes colaboradores:
Ademir Fialho, Alberto Sena, Armenio Graça, Haroldo Tourinho, Hildeberto Mendes, Marcos Pereira, Mario Ribeiro, Mazinho Silva, Murilo Antunes, Paulo H. Souto, Raphael Reys, Tininho Silva e Viginia de Paula
Os jovens hoje em dia cada vez mais cedo são iniciados nas práticas sexuais pelos seus próprios amigos e colegas de escola.
A internet, o cinema e a televisão são fontes inesgotáveis de apelo para a sexualidade precoce da sociedade atual. Há pouco mais de 20 anos e na maioria das cidades do interior do Brasil, a história era diferente.
O sexo para os rapazes era iniciado exclusivamente por profissionais mais velhas, experientes nos inúmeros cabarés de cada cidade.
Neste processo introdutório para se transformar em adultos, muitas emoções se confundiam com as descobertas românticas ou frustrações, responsáveis por forjar o caráter e o futuro de cada um dos adolescentes matriculados neste vestibular da vida adulta.
Quase sempre estas experiências realizadoras, traumatizantes ou grotescas, eram acompanhadas de um forte componente de humor que povoavam o imaginários da geração baby bomers e que os mesmos carregavam para sempre pelos anos futuros.
Pode parecer atemporal ou inapropriado escrever sobre estes temas hoje em dia porem o propósito deste livro é primordialmente, resgatar o componente de humor puro e verdadeiro, expressão genuína da cultura brasileira, numa época em que o humor hipócrita é absurdamente classificado como politicamente correto.
É quase um gesto de resistência, recuperar o safado e velho humor machista que define zona e cabaré como: “um local onde os meninos maus das famílias boas se encontram com as meninas boas das famílias más”.
Pode ser força de expressão ou exagero do autor, porem este livro quer resgatar o prazer do humor de sacanagem nada inocente, mas que certamente irá fazer rir ao leitor sem lhe causar mal algum.
O livro foi escrito a partir dos relatos pessoais dos seguintes colaboradores:
Ademir Fialho, Alberto Sena, Armenio Graça, Haroldo Tourinho, Hildeberto Mendes, Marcos Pereira, Mario Ribeiro, Mazinho Silva, Murilo Antunes, Paulo H. Souto, Raphael Reys, Tininho Silva e Viginia de Paula
OBTER EBOOK
OBTER EBOOK