Agora que o Fado foi considerado Património Imaterial da Humanidade, é mais do que nunca importante difundir a sua história.
Em «A triste canção do sul» Alberto Pimentel começa por tentar explicar a origem do nome Fado e leva-nos, numa prosa acessível, pelos bairros de Lisboa onde o estilo surgiu e se robusteceu, partindo da classe mais baixa até invadir os salões aristocráticos e os palcos mais célebres da cidade. A história dos primórdios do Fado é indissociável de algumas figuras como a célebre «Severa» e o conde de Vimioso, a quem o escritor dedica um capítulo inteiro do livro. Encontra-se nos capítulos finais uma extensa lista dos fados existentes na época, assim como alguns exemplos dos sub-tipos em que a canção se dividia.","bookFormat":"EBook","publisher":{"@type":"Organization","name":"(zero papel)"}}
A triste canção do sul: subsídios para a história do fado
As primeiras tentativas de recolher a história do fado, essa expressão musical tão portuguesa, foram editadas nos anos de 1903 e 1904 por Tino de Carvalho e Alberto Pimentel respetivamente.
Agora que o Fado foi considerado Património Imaterial da Humanidade, é mais do que nunca importante difundir a sua história.
Em «A triste canção do sul» Alberto Pimentel começa por tentar explicar a origem do nome Fado e leva-nos, numa prosa acessível, pelos bairros de Lisboa onde o estilo surgiu e se robusteceu, partindo da classe mais baixa até invadir os salões aristocráticos e os palcos mais célebres da cidade. A história dos primórdios do Fado é indissociável de algumas figuras como a célebre «Severa» e o conde de Vimioso, a quem o escritor dedica um capítulo inteiro do livro. Encontra-se nos capítulos finais uma extensa lista dos fados existentes na época, assim como alguns exemplos dos sub-tipos em que a canção se dividia.